domingo, 28 de agosto de 2016

Domingo Na usina: Biografias: Mikhail Iúrievitch Lérmontov:



Russo: Михаил Юрьевич Лермонтов, transliteração cient.: Michail Jur'evič LermontovMoscovo15 de outubro de 1814 — Pyatigorsk27 de julho de 1841) foi um poeta e romancista russo. Liermontov foi - junto com Alexandre S. Pushkin e Fiódor Tiútchev - um dos mais importantes representantes do romantismo da literatura da Rússia. Muito jovem, ligou-se aPuchkin e deixou-se influenciar por Byron. Oficial de um regimento da Guarda, foi deportado para o Cáucaso por duas vezes, sendo uma das deportações causada pelo mal-estar de um poema famoso seu,sobre a morte de seu mestre.Morto aos 27 anos de idade, também como Puchkin, em um duelo, não pôde demonstrar ao mundo todo o seu gênio literário. Crítico feroz da vida e da sociedade.

Obras (seleção)

  • Mascarada (1835)
  • Vadim (1832-1834 - obra incompleta)
  • A morte do Poeta (1837)
  • A Canção do Mercador de Kaláchnikov (1838)
  • O Demônio (1838)
  • Herói do nosso tempo (1839-1840).
Fonte de origem:

Pensamento do Dia:

Nos tortuosos tempos de hoje, o que restou de legal foi só a palavra.


Para ler ou baixar o livro clique no link:

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Bienal Internacional do Livro 2016: São Paulo:


Mediação de Leitura com Colletivus de Leitura

Logo da sessão
26 agosto 2016, 10:00 - 18:00, BiblioSesc - Praça da Palavra

Além do espaço de leitura com biblioteca, você encontra atividades como: contação de histórias, espetáculos de música e literatura.

Palestrante
Colletivus de Leitura , Mediação de Leitura, Colletivus de Leitura
Mediação de Leitura com Cia. Circo de Trapo

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26 agosto 2016, 10:00 - 18:00, BiblioSesc - Praça de Histórias

Além do espaço de leitura com biblioteca, você encontra atividades como: contação de histórias, espetáculos de música e literatura. Mediação de Leitura

Palestrante
Cia. Circo de Trapo , Cia Circense, Cia Circense
Declamações e Apresentações

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26 agosto 2016, 13:30 - 15:30, Cordel e Repente

Declamações e apresentações

Palestrante
Antônio Franscisco , Autor, Cordelista
Chico Pedrosa , Declamador, Cordelista
Crispiniano Neto , Repentista, Jornalista
Lenice Gomes , Escritora, Contadora de Histórias
Contação de Histórias com Cristiano Gouveia

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26 agosto 2016, 14:00 - 15:00, BiblioSesc - Praça da Palavra

Além do espaço de leitura com biblioteca, você encontra atividades como: contação de histórias, espetáculos de música e literatura.

Palestrante
Cristiano Gouveia , Ator, Músico e Compositor, Contação de Histórias
Contação de Histórias com Karina Gianechinni

Logo da sessão
26 agosto 2016, 14:00 - 15:00, BiblioSesc - Praça de Histórias

  AS AVENTURAS DO MEU AVÔ   Com KARINA GIANNECCHINI   Era uma vez uma casa e uma família trivial. Pai, mãe, filha mocinha, bebê chorão, Rafael, o filho do...

Palestrante
Karina Gianechinni , Atriz, Contadora de Histórias
Aula Show: Chef Luiz Farias

Logo da sessão
26 agosto 2016, 14:00 - 16:00, Cozinhando com Palavras

Luiz Farias celebra o prêmio internacional de melhor Chef Patissier pela UIBC - Internacional Union of Bakers Confectioners - falando de sua carreira e...

Palestrante
Luiz Farias , Prêmio melhor Chef Patissier pela UIBC - Internacional Union of Bakers Confectioners, Editora Senac SP
Mudança de Hábito: intimidade e exposição nas redes sociais

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26 agosto 2016, 14:00 - 15:00, Salão de Ideias

Bate-papo entre escritores, pensadores e artistas sobre temas de relevância social e cultural.

Palestrante
Clara Pugnaloni , Mediadora, Jornalista
Moderador
Marcia Tiburi , Escritora, Artista Plástica
Palestrante
Daniel Lins , Filósofo, Sociólogo
Palestra com Leonardo Boff

Logo da sessão
26 agosto 2016, 16:00 - 17:00, Arena Cultural BNDES

A Espiritualidade e a Ecologia na crescente onda de Intolerância Leonardo Boff é teólogo, filósofo e escritor, com mais de 80 obras publicadas em várias áreas...

Palestrante
Leonardo Boff , Escritor e Professor universitário, Mar de Ideias
Debate: Politicas Públicas para o Fomento do Mercado Editorial e da Economia Criativa

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26 agosto 2016, 16:00 - 17:00, Cordel e Repente

Debate: Politicas Públicas para o Fomento do Mercado Editorial e da Economia Criativa

Palestrante
Lucinda Marques , Diretora presidente, Editora IMEPH
Albanisa Dummar , Editora, Diretora presidente do Armazém da Cultura
Fabiano dos Santos , SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO - CE, SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO - CE
José Cortez , Editor, Proprietário da Editora e Livraria Cortez
Mileide Flores , Coordenadora de Políticas do Livro e da Leitura, Gestora Pública
Campeões de audiência: formação de opinião e influência dos youtubers

Logo da sessão
26 agosto 2016, 17:00 - 18:00, Salão de Ideias

Bate-papo entre escritores, pensadores e artistas sobre temas de relevância social e cultural.

Especialista no assunto
Alexandre Matias , Autor, blogueiro e youtuber, Companhia das Letras
Aula Show: Misture a Gosto com Chef Ana Luiza Trajano

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26 agosto 2016, 17:00 - 19:00, Cozinhando com Palavras

Misture Gosto é um glossário que traz a descrição e a imagem de cerca de 500 ingredientes brasileiros. A Chef Ana Luiza Trajano fala do livro e de sua pesquisa...

Palestrante
Ana Luiza Trajano , Autora, Chef
Painel: O papel dos textos em cordel nas ações de incentivo a leitura

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26 agosto 2016, 17:30 - 18:30, Cordel e Repente

Painel: O papel dos textos em cordel nas ações de incentivo a leitura

Palestrante
Crispiniano Neto , Repentista, Jornalista

Fabiano dos Santos , SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO - CE, SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO - CE

fonte de origem:

53 Primaveras, e a certeza que nada de importante deixei por fazer:




Chegou meus doces 53 anos, coisa que por muito tempo, eu cheguei a pensar que nesta idade começaria a estacionar sonhos e esquecer possibilidades.
Só não sabia que minha vida iria recomeçar aos 50. E desde então, tenho sonhado muito, e vivido muito.E continuou a fazer tudo que é necessário fazer.
Neste percurso do bem viver, tenho; alguns amores vividos e outras lembranças passadas ou deixadas.E nesta eterna dança, vivendo um dia de cada vez.
Alinhavei, costurei e executei, cada sonho sonhado, cada desejo vivido.
Assim vou me equilibrando nesta gangorra que é a nossa vida.
Neste período, subi montanhas, desci vales. Amei, sorri, sofri, mas nunca desisti.O tempo passou tudo mudou, mais sei que ainda tem muito por vir.
Lutei, apostei, perdi. Me revoltei, enciste, venci.
O passado por la ficou, o futuro nunca vi.
Mas estou construindo o presente ao lado de quem eu escolhi.
A felicidade está sempre em mim, seja no claro escuro passado, ou no belo sorriso do presente que vivo.
que venha mais 52, pela frente com tudo que eu tenho direito, seja presente ou ausente.
O importante é que eu vivi.
Só tenho a agradecer ao criador por mim dar esta ousadia de viver intensamente cada segundo que passou, e que seja  assim com os que estão por vir.
Sem o menor medo do amanhã.
Aos que fizeram parte do passando obrigado, pois todos momentos vividos foram muito importantes para mim.
Aos que me acompanha no presente, obrigado por o meu caminho florir.
E que neste imenso mosaico do meu viver, só tenha belas cores para colorir.

" Em nenhum momento, fui Anjo, nem tão pouco, em nenhum momento fui demônio, pois fui sempre eu mesmo, em cada segundo do meu existir."


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

“Prefiro o extremo esforço de pular a Janela da felicidade, que padecer encostado na porta das inconveniências.”


domingo, 7 de agosto de 2016

Domingo Na Usina: Biografias: EÇA DE QUEIRÓS:


RESUMO BIOGRÁFICO:




Diplomata e escritor muito apreciado em todo o mundo e considerado um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos, Eça de Queirós nasceuJosé Maria Eça de Queirós, em Póvoa de Varzim-Portugal, no dia 25 de Novembro de 1845. Seu nome muitas vezes tem sido, de forma equivocada, grafado como "Eça de Queiroz".
Eça de Queirós morreu em Paris-França, no dia 16 de Agosto de 1900 (Funeral em Lisboa - 17 de Agosto)
Era filho do Dr. José Maria Teixeira de Queirós, juiz do Supremo Tribunal de Justiça, e de sua mulher, D. Carolina de Eça. Depois de ter estudado nalguns colégios do Porto matriculou-se na faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, completando a sua formatura em 1866. Foi depois para Leiria redigir um jornal político, mas não tardou que viesse para Lisboa, onde residia seu pai, e em 1867 estabeleceu-se como advogado, profissão que exerceu algum tempo, mas que abandonou pouco depois, por não lhe parecer que pudesse alcançar um futuro lisonjeiro. Era amigo íntimo de Antero de Quental, com quem viveu fraternalmente, e com ele e outros formou uma ligação seleta e verdadeira agremiação literária para controvérsias humorísticas e instrutivas. Nessas assembléias entraram Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Salomão Saraga e Lobo de Moura.
Estabeleceram-se então, em 1871, as notáveis Conferências Democráticas no Casino Lisbonense (V. Conferência), e Eça de Queirós, na que lhe competiu, discursou acerca do "O Realismo como nova Expressão de Arte", em que obteve ruidoso triunfo. Decidindo-se a seguir a carreira diplomática, foi a um concurso em 21 de Julho de 1870, sagrando-se o primeiro colocado e, em 1872, obteve a nomeação de cônsul geral de Havana, para onde partiu. Permaneceu poucos anos em Cuba, no meio das terríveis repressões do governo espanhol.
Em 1874 foi transferido para Newcastle; em 1876 para Bristol e, finalmente em 1888, para Paris, onde veio a falecer. Eça de Queirós era casado com a Sr.ª D. Emília de Castro Pamplona, irmã do conde de Resende. Colaborou na Gazeta de Portugal, Revolução de Setembro, Renascença, Diário Ilustrado, Diário de Notícias, Ocidente, Correspondência de Portugal, e em outras publicações.
Para o Diário de Notícias escreveu especialmente o conto 'Singularidades duma Rapariga Loura' (1873), publicada como 'livre brinde' aos assinantes do jornal, em 1874, e a descrição das festas da abertura do canal do Suez, a que ele assistiu em 1870, publicada com o título 'De Port Said a Suez', no referido jornal, folhetim de 18 a 21 de Janeiro do mesmo ano de 1870. Na Gazeta de Portugal, de 13 de Outubro de 1867, publicou um folhetim com o título'Lisboa', seguindo-se as 'Memórias de uma Freira' e 'O Milhafre'; em 29 de Agosto de 1869, o soneto 'Serenata de Satã às Estrellas'.
Fundou a Revista Portugal com a colaboração dos principais e mais célebres homens de letras do seu tempo. Saíram desta revista 24 números, que formam 4 tomos de 6 números cada um. Para este jornal é que escreveu as 'Cartas de Fradique Mendes'. Na Revista Moderna publicou o romance 'A Ilustre Casa de Ramires'.
Bibliografia:- 'A Morte de Jesus', no folhetim Revolução de Setembro (12, 13, 14, 27 e 28 de Abril, e 11 de Maio de 1870);
- 'O Mistério da Estrada de Sintra' (1870), em colaboração com Ramalho Ortigão, publicadas em 1871, no Diário de Notícias, e depois na coleção da Parceria Pereira, de que se tem feito várias edições;
- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15/Fev/1875;
- O Primo Basílio (1878);
- O Mandarim (1880), publicado no Diário de Portugal;
- Outro Amável Milagre (1885), in AAVV, Um Feixe de Penas, Lisboa, Tipografia de Castro & Irmão;
- Festa de crianças (1885), in AAVV, Beja-Creche, Coimbra, Imprensa da Universidade;
- A Relíquia, Porto (1887), Livraria Internacional de Ernesto Chardron, de Lugan e Genelioux, Sucessores;
- Os Maias - 2Vols. (1888), Porto, Livraria Internacional de Ernesto Chardron, de Lugan e Genelioux, Sucessores;
- Fraternidade (1890), in AAVV, Anátema, Coimbra, Gaillaud, Aillaud & C.ª;
- 'As Farpas' (1890/91), crônica mensal da política, das letras e dos costumes, por Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, iniciada em Maio de 1871- Uma Campanha Alegre - de As Farpas (2vols - 1890/91), Lisboa, Companhia Nacional Editora;
- As Minas de Salomão (trad.) (1891), de Rider Haggard, Porto, Livraria Internacional de Ernesto Chardron, de Lugan e Genelioux, Sucessores;
- Almanaques (prefácio - 1895), in Almanaque Enciclopédico para 1896, Lisboa, Livraria A. M. Pereira;
- Um Génio que era um Santo (1896), in AAVV, In Memoriam de Antero de Quental, Porto, Mathieu Lugan;
- A Duse (1898), in AAVV A Duse, Lisboa, Tipografia da Companhia Nacional Editora;
- A Correspondência de Fradique Mendes (1900) - em 1889 na Revista de Portugal;
- A Ilustre Casa de Ramires (1900);
- A Cidade e as Serras (1900);
- Episódios da Vida Romântica, em 2 tomos;
- Eusébio Macário;
As obras de Eça de Queirós, na maior parte, têm tido diversas edições, tanto em Lisboa como no Porto. Colaborou no livro 'In Memoriam', em homenagem a Antero de Quental. São de Eça de Queirós os interessantes prólogos dos Almanachs Encyclopedicos de 1896 e 1897, por ele dirigidos e publicados pelo falecido editor António Maria Pereira. Eça de Queirós, quando faleceu, estava trabalhando em romances inspirados nas lendas de S. Cristóvão e de S. Frei Gil, o celebrado bruxo português. Devido à iniciativa de amigos dedicados do falecido escritor, elevou-se uma estátua em mármore para perpetuar a sua memória, a qual está situada no Largo de Quintela. É uma verdadeira obra artística do escultor Teixeira Lopes. Figura Eça de Queirós curvado sobre a Verdade, lendo-se no pedaço de mármore tosco, que serve de pedestal à Estátua da Verdade, estas palavras, que foram ali esculpidas. «Sobre a nudez forte da Verdade, o manto diáfano da fantasia».
A inauguração realizou-se no dia 9 de Novembro de1903, discursando os Srs. Conde de Arnoso e de Ávila, Ramalho Ortigão, Dr. Luís de Magalhães, Aníbal Soares e Antônio Cândido; o ator Ferreira da Silva recitou uma poesia do Sr. Alberto de Oliveira, falando por último o Sr. Conde de Resende, cunhado de Eça de Queirós, agradecendo muito comovido, em nome da família do falecido escritor, a homenagem prestada à sua memória.

(*25/11/1845 †16/08/1900)


Fonte: 
http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_EcaDeQueiros.htm