sábado, 18 de abril de 2015

Concursos Literários: 29.05.2015 - Concurso Lusófono da Trofa - Prémio M...

Concursos Literários: 29.05.2015 - Concurso Lusófono da Trofa - Prémio M...: Informações: a) Contos infantis b) Voltado aos cidadãos de países de língua oficial portuguesa c) Inscrições pelo correio ou pessoalme...



Avesso

A réstia que corta o horizonte na linha reta do meu pensar,
Me da o repouso do aconchego do colo da vida que escorrega,
Nas mãos do falso destino, de menino travesso.

Aceitando o avesso da vida que passa olhando
as vidraças do tempo que resta,
nos arreios da testa,

que separa a visão, da cegueira da alma.

Conteúdo do Livro:










Editora: www.perse.com.br

Concursos Literários: 30.04.2015 - 10º Concurso de Poesia Luís Carlos Gu...

Concursos Literários: 30.04.2015 - 10º Concurso de Poesia Luís Carlos Gu...: Informações: a) Concurso de poesias b) Voltado a autores nascidos no Rio Grande do Norte ou domiciliados no estado c) Inscrições pelo cor...


Covas rasas

Quando nos alinhamos ao medo,
Sepultamos nossos nobres sonhos,
Em covas rasas.
Na esperança que alguém os encontre,

E os realize por nós...


Conteúdo do Livro:









Editora: www.perse.com.br

Concursos Literários: 04.05.2015 - 3º Concurso Literário de Canela

Concursos Literários: 04.05.2015 - 3º Concurso Literário de Canela: Informações: a) Várias modalidades literárias e desenho b) Exclusivo para estudantes, professores e a comunidade de Canela/RS Premiação:...


Olhar

Por traz de um sublime olhar teu,
ferve um desejo insustentável.
E em minhas veias, meu sangue lateja,
diante o seu corpo quente e tua alma nobre.

Conteúdo do Livro:














Editora:  www.perse.com.br



Concursos Literários: 15.05.2015 - XXXVIII Concurso Literário Felippe D'...

Concursos Literários: 15.05.2015 - XXXVIII Concurso Literário Felippe D'...: Informações: a) Contos, Crônicas e Poesias b) Inscrição pelo correio ou pessoalmente Premiação: I) Prêmio em dinheiro II) Publi...




Desejo de liberdade

Vejo a miséria passar por mim feito alma penada,
Em uma estrada que não tem mais fim.

Vejo as igrejas e suas fachadas que não me dizem nada.
Vejo mãos fechadas em um abraço de lágrimas.

Seres insolentes e incoerentes com suas correntes estendidas Em pulsos inertes e cabeças vazias,

Vejo seres que um dia insultarão seus senhores,
Com palavras de alegria.

Porque liberdade será sempre bem vinda não importa o dia.


Conteúdo do livro:










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