domingo, 6 de julho de 2014

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:Gloria Corniel:Un simple recuerdo:


Ya puedes quitar de mi tu mirada,

ya no hay nada. El amor partió a
otro destino y ya no hay regreso.

Lánguidas noches me esperan, 

veré el atardecer sin tu presencia,
y serán horas inciertas.


Pediré al cielo que me arrope la
amnesia del recuerdo. Que la calma
de tu cuerpo se desvanezca y solo
seas eso, un simple recuerdo.

Cierro los ojos y la música invade
mi sentir, trémulas notas lloran tu
ausencia, ellas saben que ahora eres
una melodía sin sentimiento, porque
ya no estás.

Gloria Corniel.
Un simple recuerdo
Derechos de Autor.
Você já pode remover do meu seu olhar, não há nada. Amor partiu para outro destino e não há nenhum retorno.


Lânguida noites me esperem, vou ver o pôr do sol, sem a sua presença, e eles serão horas incertas.

Peço ao céu que você me veste a amnésia da memória. A calma do seu corpo desaparece e você é apenas isso, uma simples lembrança.

Eu fecho meus olhos e a música invade minha sensação, notas tremulous choram sua ausência, eles sabem que você é agora uma melodia sem sentimento, porque você não é.

Gloria Corniel.
Um simples lembrete dos direitos de autor.

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Sulamita Ferreira Teixeira: Mistérios:

Tento dominar meu destino,
Mas os labirintos da vida
Impedem-me de prosseguir.
Tenho que viver os desígnios
Da minha criação.

São mistérios que não posso desvendar.
Sou como as ondas do mar,
Solta, livre, serena e bravia
Mas sempre sonhando com a noite
Que vem me abraçar!
.
Sulamita Ferreira Teixeira.




















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Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Poesia De Quinta Na Usina:D'Araujo: Detalhes:


                                                     A beleza está em poder
observar aos pequenos detalhes
do existir quase imperceptível.

Não existe diferença entre o ontem
desastroso o hoje melancólico
e a impossibilidade do amanhã se
você não se der conta,

Que tudo foi,
é e será sempre o que você ha fez,
o faz, e o fará.

Não se dá, não se empresta, não se
Doa, não se compra, não se vende,
não se perde, não se ganha, não
se herda, nem lhe roubam.

Mais pode ser construído
ha cada novo amanhecer.

Eu sou a felicidade.









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Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:Eliana Pichinine: Poema: Nas Ruas:


Nas ruas:

Des(gastei)a solidão
andando

Nos contornos
das pedras portuguesas
teimavam as lembranças
de tropeços enamorados

Eliana Pichinine.












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Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta Na Usina: Poetisas da Rede:Mimi Yañez:


si me pides la luna ,

allí te llevare ,,pide lo que quieras ,,
y siempre lo tendrás ,suena bonito verdad ???
bellas mentiras ,,y yo ilusa de mi ,
siempre te creí ,tarde comprendí ,,
que poco usabas tu corazón ,,
llenaste de ilusión, mi pobre corazón ,,
un circulo formaste ,donde no podía salir ,,
hoy descubrí ,una pequeña luz en este camino,,
una nueva esperanza ,el comienzo de un olvido ,,
mimi yañez
Se você me perguntar a lua, lá você vai ter, pede o que quer e você sempre vai ter isso, soa muito bem?

belas mentiras e eu iludido de mim, você sempre pensou, depois entendi, pouco usado seu coração, você cheio de ilusão, meu pobre coração, um círculo formado de partes, onde não não conseguiu sair, hoje eu descobri, uma pequena luz desta forma, uma nova esperança, o início de um esquecido, mimi yanez 

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Poesia De Quinta Na Usina: Machado de Assis: Poema:Quinze Anos:



Oh! la fleur de l'Eden, pourquoi l'as-tu
fannée,
Insouciant enfant, belle Eve aux blonds
cheveux!
ALFRED DE MUSSET

Era uma pobre criança...
— Pobre criança, se o eras! —
Entre as quinze primaveras
De sua vida cansada
Nem uma flor de esperança
Abria a medo. Eram rosas
Que a doida da esperdiçada
Tão festivas, tão formosas,
Desfolhava pelo chão.
— Pobre criança, se o eras! —
Os carinhos mal gozados
Eram por todos comprados,
Que os afetos de sua alma
Havia-os levado à feira,
Onde vendera sem pena
Até a ilusão primeira
Do seu doido coração!
Pouco antes, a candura,
Coas brancas asas abertas,
Em um berço de ventura
A criança acalentava
Na santa paz do Senhor;
Para acordá-la era cedo,
E a pobre ainda dormia
Naquele mudo segredo
Que só abre o seio um dia
Para dar entrada a amor.
Mas, por teu mal, acordaste!
Junto do berço passou-te
A festiva melodia
Da sedução... e acordou-te!
Colhendo as límpidas asas,
O anjo que te velava
Nas mãos trêmulas e frias
Fechou o rosto... chorava!
Tu, na sede dos amores,
Colheste todas as flores
Que nas orlas do caminho
Foste encontrando ao passar;
Por elas, um só espinho
Não te feriu... vais andando...
Corre, criança, até quando
Fores forçada a parar!
Então, desflorada a alma
De tanta ilusão, perdida
Aquela primeira calma
Do teu sono de pureza;
Esfolhadas, uma a uma,
Essas rosas de beleza
Que se esvaem como a escuma
Que a vaga cospe na praia
E que por si se desfaz;
Então, quando nos teus olhos
Uma lágrima buscares,
E secos, secos de febre,
Uma só não encontrares
Das que em meio das angústias
São um consolo e uma paz;
Então, quando o frio 'spectro
Do abandono e da penúria
Vier aos teus sofrimentos
Juntar a última injúria:
E que não vires ao lado
Um rosto, um olhar amigo
Daqueles que são agora
Os desvelados contigo;
Criança, verás o engano
E o erro dos sonhos teus;
E dirás, — então já tarde, —
Que por tais gozos não vale

Deixar os braços de Deus.

Crisálidas
Texto-fonte:
Obra Completa, Machado de Assis, vol. II,
Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 1994.
Publicado originalmente no Rio de Janeiro, por B.-L. Garnier, em 1864.

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: ELIZANGELA MONTEIRO: CONSPIRA E ME AMA:


Conspira o meu delírio...
Inspira-me,
Canta,

Encanta em mim essa alma de criança.
Desejo e confiança
Eu quero aprender essa dança;
Corpo, 
Esboço,
Meu dorso...
Eu torço para que adentre meu coração;
Muralha fechada,
Conspira além da estrada,
Metralha!
Parede erguida,
Sem porta, nem saída...
Dança!
Teu corpo move-se conforme a dança.
Metralha a muralha...
Derruba!
Adentra!
Passe!
Abrace-me que eu te ensino...
A dança!
Não sou mais criança,
Nem perdi a esperança...
Conspira inspira,
Eu deliro;
Com o fogo que incendeia
Minha candeia.
Toma-me,
Adentre, 
Sente meu ventre,
Paixão!
Fogo que ateia meu coração...
Inspira,
Conspira,
Sedução,
O meu delírio
Sem equilíbrio...
Ama!...
Sou tua ama,
Alma insana;
Conspira e me ama,
E eu farei de te o personagem principal dessa trama.

ELIZANGELA MONTEIRO

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Liel Cor: Cobarde…


Rumiando la derrota

de haberle perdido te encuentro.
Sumida en desesperanzas y sueños rotos.
Dolor que te abraza, dolor que te quema,
haciendo arder tu corazón en un infierno.
Mares de tristezas se extienden
a través de sombras escarlatas. 
Rugen los vientos del sur,
llora el silencio de las hojas.
Tus ojos son vacías cuencas
que encierran un luto interminable.
Tus manos ásperas y blancas.
El espejo refleja tu fracaso
y solo cae una negra lágrima. 
Tus deseos se enredan como víboras
que sumidos en el lodo del olvido, 
difícilmente se arrastran.
Nada queda en la nada de tu nada…
Vacío de abismos borrascosos,
gime la amapola en su tallo
y muere la canción del pordiosero
que se encuentra en tu interior albergado.
Tu himen se despedaza 
ante tanto deseo oprimido
y solo gemidos nacen de tu garganta
porque no supiste y no pudiste, retenerle,
para decirle que llevabas pesada carga.
Para decirle o preguntarle,
si él podía, alivianar tu espalda. 
Y esto que escribo hoy, son tus palabras…
Palabras vanas, bañadas en desgracia.
Cobarde… mujer cobarde.
Mírate! Despierta! 
Aun no es para tu vida, tarde.

Liel Cor - Chile

Derechos Reservados.
Covarde...


Ponderando sobre a derrota de te perder, eu te encontrar.
Atolada em desespero e sonhos desfeitos.
Dor que abraças, dor que queimar, por favor, queime o seu coração em um inferno.
Mares de tristeza se espalhar através de sombras escarlate. 
RUGIDO de ventos de Sul, chore o silêncio das folhas.
Seus olhos são bacias vazias que contêm um luto sem fim.
As mãos brancas e ásperas.
O espelho reflete sua falha e deixa cair apenas uma lágrima negra. 
Seus desejos são enredados como víboras que atolada na lama do esquecimento, duro rastejando.
Nada é nada de nada...
Vácuo de profundidades tempestuosos, poppy gemidos em seu tronco e morrer canção do mendigo que se encontra dentro de seu hospedado.
Suas lágrimas de hímen antes de ambos o desejo de segurar e só gemidos emergem de sua garganta, porque você não sabia e você poderia, não segurá-lo, para dizer a ele que você estava carregando carga pesada.
Para dizer ou perguntar, se ele pudesse, clarear suas costas. 
E isso eu escrevo hoje, são palavras suas...
Palavras vazias, banhadas em desgraça.
Covarde... mulher covarde.
Olhe para você! Acordar! 
Ainda não é para sua vida, tarde.

Liel CR - Chile-todos os direitos reservados.

Domingo Na Usina: As 10 Mais Visualizadas Da Semana:Pensamento Do Dia:



Na minha alma, eu somo, eu subtraio, eu multiplico, 
e assim vou administrando a conta que nunca enche, nem esvazia..