Heleno de Paula
¿Dime naturaleza, qué oyes del viento?
¡Creo que le cuenta secretos!
Quiero echarlos al mi cielo
Hacerlos estrellas
Poner mis manos cada noche en cada uno
Soñarlos…
Realizarlos…
Eternizarlos en tus ojos
Secretos guardados en pechos salvajes
Puros corazones que pulsan sangre y poesía placentera
Río que mata mi sed y se propaga en mi cuerpo
Tus regiones se abren y se dejan ahogar
Yo, el mar celoso,
Lleno de ansiedad y sentimiento de todo un poco
Porque cada día que se encuentran tus aguas con las mías…
Tus olas besan mis olas como despedida,
Tu claridad muere en mis brazos oscuros,
Y tu orilla se queda abierta como herida.
Reunião e Hellenic adeus à Paula diz-me a natureza, o que você ouve o
vento?
Acho que ele tem segredos!
Eu quero levá-los para o meu faz céu estrela-los colocar minhas mãos todas as
noites em cada sonhá-los...
Fazê-los...
Imortalizá-los em seus segredos de olho armazenados em seios selvagem corações
puros sangue pulsante e agradável poesia rio que mata a minha sede e spreads
meu corpo suas regiões abrir e deixaram-se afogar me, mar de inveja, cheio de
ansiedade e sensação de tudo um pouco, porque todos os dias que são suas águas
com a mina...
Suas ondas beijarem minhas ondas como uma despedida, sua clareza morre em meus
braços escuros, e seu banco está aberto como uma ferida.
Link para adquirir o Livro: Calabouço contos e outros:
http://24.233.183.33/cont/login/Index_Piloto.jsp?ID=bv24x7br
http://24.233.183.33/cont/login/Index_Piloto.jsp?ID=bv24x7br